BP17 - InterPLAST

21 alimentação automática, secagem de matéria-prima e doseamento de corantes”, refere Rui Folhadela, sócio- -gerente da empresa. “Já tínhamos em carteira as soluções da Virginio, mas, apesar de se tratarem de equipamentos muito fiáveis, a gama que esta marca disponibiliza é limitada”, acrescenta. Em vigor desde janeiro deste ano, os dois acordos de distribuição vêm colmatar esta lacuna. “Estamos a ter uma aceitação muito boa de ambas as marcas. Ambas oferecem um produto de grande qualidade, com uma forte aposta na poupança de energia e de materiais”, destaca Manuel Folhadela. Durante a EMAF, estará em exibição uma máquina de injeção de 120T, 100 % elétrica, Precision Moulding, da KraussMaffei. Produzida nas fábricas damarca alemã na China e commenos extras que o modelo europeu, “esta máquina chega ao mercado numa gama de preços muito atrativa, perfeitamente adequada às expectativas e necessidades do mercado nacional”, considera Rui Folhadela. Na feira, a máquina estará equipada com os sistemas da Movacolor e da Digicolor. Os visitantes do stand poderão encontrar também o já conhecido sistema de refrigeração integrada Ecodry, da Frigel, e a nova série de termorreguladores eMold S, da Reglolas, com variadores de bomba, que se destacampela elevada eficiência energética. “Estes aparelhos detetama necessidade de caudal e de pressão, adaptando o funcionamento da bomba à mesma”, refere Rui Folhadela. DIGICOLOR: SECAGEM SEGURA E EFICIENTE Empresa de caráter familiar, a Digicolor tem vindo a crescer a nível mundial e conta, na sua carteira de clientes, commarcas de renome como a Lego. Desta representada, a Folhadela Rebelo aposta essencialmente nos sistemas de alimentação centralizada, que comportam entre 3 e 20 máquinas, e nos desumidificadores. “A Digicolor tem a particularidade de vender um sistema de secagem patenteado único no mercado, que não utiliza sílica molecular, mas sim um filtro de papel impregnado em dessecante”, explica-nos Hugo Pontes, gestor comercial da empresa. De acordo com a própria marca, este sistema oferece diversas vantagens. Por um lado, elimina o perigo de migração de pó de sílica para a matéria-prima - aspeto particularmente crítico na produção para a indústria alimentar - e, por outro, elimina a necessidade de uso de água ou ar comprimido, ao contrário do que acontece nos equipamentos tradicionais de dois tanques. Além disso, permite otimizar a produção através do ajuste de todos os parâmetros de secagem como a quantidade específica de ar seco necessária, a temperatura e o tempo de secagemou o ponto de orvalho. De acordo com Hugo Pontes, isto representa uma poupança energética que pode ir até aos 40% em relação aos sistemas convencionais. “Numa altura em que as empresas procuram baixar os custos com a energia, esta é uma grande mais-valia”, assegura. “Inclusive, já temos um cliente emPortugal a utiManuel e Rui Folhadela, sóciosgerentes da Folhadela Rebelo. Termoregulador da gama eMold, da Regloplas.

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