Depois da moeda ‘O Clima’, o Pólo de Inovação em Engenharia de Polímeros (PIEP) e a Imprensa Nacional Casa da Moeda (INCM) uniram novamente forças para criar mais uma moeda disruptiva, concebida pelo artista Bordalo II.
A moeda é composta por duas metades distintas: uma em prata e outra em plástico 100% reciclado. Acrescendo à complexidade do projeto, a componente plástica incidiu na sobremoldação de três camadas de material que foi reaproveitado, dando uma nova vida ao desperdício, culminando num produto de valor acrescentado. Adicionalmente, o PIEP esteve responsável pela produção dos 4.000 insertos poliméricos.
“O PIEP teve o prazer de colaborar com a INCM neste projeto inovador. A cunhagem desta moeda demonstra a nossa capacidade de combinar tradição e inovação para criar produtos únicos e de alta qualidade. Estamos muito contentes por conseguirmos juntamente com a INCM dar vida à visão do “artivista” Bordalo II, através da engenharia de polímeros, nomeadamente pela sobremoldação no processo de injeção, ao mesmo tempo que conseguimos promover a reciclagem e o compromisso que devemos ter com a sustentabilidade”, disse Sílvia Cruz, Coordenadora da área de Processos Avançados de Fabrico – Polímeros do PIEP.
A moeda foi eleita pelos seguidores da INCM como a moeda do ano de 2023. Os colecionadores, numismatas e demais entusiastas da moeda elegeram a obra de Bordalo II como “a mais extraordinária do ano de 2023 do catálogo da INCM”.
A INCM apresentou a Moeda Bordalo II na World Money Fair 2024, a maior feira internacional de moedas e numismática, que se realizou em Berlim de 2 a 4 de fevereiro.
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