A conferência realizou-se no passado dia 26 de março, num novo palco, o LX Factory, em Lisboa, e reuniu 411 participantes, entre profissionais da indústria, investigadores e estudantes. Organizada pelo Centro Tecnológico da Indústria de Moldes, Ferramentas Especiais e Plásticos (Centimfe) e pela empresa Almadesign, a D2P voltou a afirmar-se como um espaço privilegiado para a troca de ideias, apresentação de soluções tecnológicas e reflexão sobre os desafios da transição digital e ecológica nos setores da transformação e engenharia de produto.
O evento contou com a presença de 30 oradores, 14 expositores, e um total de 167 entidades nacionais e internacionais representadas, o que traduz um sinal claro do interesse que a conferência continua a suscitar entre os agentes da fileira. Esta edição marcou também um recorde de participação, facto sublinhado à Interplast pelo diretor-geral do Centimfe, Rui Tocha: “Este ano, pela primeira vez, decidimos realizar o evento em Lisboa, com o intuito de ‘aumentar a visibilidade do trabalho realizado na nossa indústria”, disse.
“O nosso setor tem competências ímpares no mundo inteiro. Na área do desenvolvimento de produto, todos os dias são feitos centenas de protótipos nas nossas empresas. No entanto, o público não tem noção disso, desconhece o trabalho que as empresas, os centros de investigação e as escolas realizam diariamente para os mais variados setores e o impacto que esse trabalho tem no seu dia a dia. Ao escolhermos Lisboa para a conferência deste ano, pretendíamos atingir um público mais lato, que possa fazer eco do nosso trabalho. E acho que atingimos o objetivo, já que conseguimos um número recorde de participantes”, frisou o responsável.
O primeiro painel da conferência, inteiramente dedicado ao tema ‘Design’, trouxe ao palco do LX Factory uma visão multifacetada sobre o papel estratégico do design na inovação industrial.
Moderado por Rita Almendra, da Faculdade de Arquitetura da Universidade de Lisboa, o painel teve como keynote speaker José Rui Marcelino, da Almadesign, e reuniu intervenções de representantes de empresas com percursos distintos, mas unidas por uma abordagem crítica e criativa ao desenvolvimento de produto.
Andreia Costa, da OLI, fabricante de sistemas sanitários, partilhou o percurso do projeto ‘Less is More’, o nome de uma placa de descarga, desenvolvido pelo designer italiano Alessio Pinto, onde os botões de acionamento da água do autoclismo dão lugar a dois cordões, que nos fazem recuar no tempo. Esta foi uma aposta arrojada que, segundo a responsável, provocou reações polarizadas. A ousadia valeu à marca duas patentes, uma de design e outra de invenção, culminando com a conquista de um Red Dot Award, um dos mais prestigiados prémios internacionais na área. Para além do reconhecimento, o caso evidenciou como o design pode ser uma alavanca de diferenciação até em produtos tradicionalmente considerados 'não sexy'.
A representante da OLI enfatizou também o papel da tecnologia no design de produtos sanitários com sensores capacitivos, que permitem melhorar a experiência do utilizador, a higiene e promover a sustentabilidade.
Carlos Teixeira, da Cheto, trouxe uma perspetiva distinta, centrada nos desafios do design industrial em grande escala. A empresa, especializada em equipamentos de furação profunda de alta precisão, enfrenta restrições logísticas complexas na exportação de máquinas com dimensões que chegam aos 12 metros e 70 toneladas. “A integração entre design e engenharia é essencial para modular e estandardizar componentes, de forma a garantir que conseguimos ocupar até 90% do espaço útil dos contentores”, explicou. A sua intervenção destacou o design como ferramenta estratégica para a internacionalização e competitividade, ao ter o poder para desenvolver máquinas que caibam em contentores padrão, reduzindo o impacto ambiental e custos logísticos.
Pedro Sá, em representação da Polisport, que atua em diversas áreas da mobilidade e lazer, sublinhou a importância de uma abordagem holística ao design, alinhada com a diversidade de mercados da empresa — que vão dos carrinhos de bebé ao motociclismo. Com mais de 60% da produção direcionada para exportação, a Polisport aposta num design universal, capaz de responder a múltiplos contextos culturais e exigências técnicas. “Decidir lançar um novo produto implica avaliar a aceitação do mercado, a viabilidade financeira e técnica, o impacto ambiental e o timing”, frisou, acrescentando que a circularidade e a longevidade dos equipamentos são hoje premissas indissociáveis do processo criativo.
Sérgio Martins, do grupo Vangest, uma referência europeia em serviços integrados, encerrou o painel com uma intervenção centrada na inovação sustentada. Referiu que entre 5% e 8% da faturação do grupo é investida em I&D, com o design presente desde a conceção até à industrialização. Reforçou que “o sucesso é como uma maratona: exige planeamento estratégico, visão de longo prazo e gestão rigorosa dos recursos”.
A metáfora da maratona serviu para ilustrar a necessidade de integrar critérios económicos nas fases iniciais do desenvolvimento, garantindo a viabilidade sem comprometer a qualidade ou a diferenciação. Sérgio Martins reforçou, por fim, a importância de desafiar constantemente o mercado, com foco na diferenciação e inovação contínua.
O painel terminou com uma nota coletiva de reconhecimento ao ecossistema industrial e académico nacional. A partilha de experiências, a inspiração cruzada entre setores e o espírito de 'também conseguimos fazer' foram apontados como motores de uma nova geração de produtos inovadores com selo português.
O segundo painel, moderado por José Manuel Mendonça, investigador sénior do Inesc Tec, centrou-se nas tecnologias emergentes que estão a redefinir o processo de desenvolvimento de produto.
Francisco Mendes, co-founder e CEO da Make It product R&D, destacou o papel da disrupção tecnológica: “A capacidade computacional e os algoritmos evoluíram drasticamente, tornando realidade produtos que antes eram apenas fantasia”. Sublinhou ainda como a personalização em massa, impulsionada pela IA, permite adaptar soluções às necessidades individuais em larga escala e garante uma vantagem competitiva cada vez mais difícil de imitar.
Para Francisco Mendes, a adoção precoce de IA é decisiva, pois “quem integra estas ferramentas agora captura dados valiosos” e não pode ficar para trás numa corrida global que vê empresas gigantes norte-americanas a liderar: “Há uma corrida internacional pelo domínio em IA e quem ficar para trás perde relevância”.
Na perspetiva da sustentabilidade, o responsável explicou que a IA não é apenas uma revolução de design, mas também um motor de eficiência: “Monitorização inteligente reduz o desperdício e otimiza o consumo energético em tempo real”, libertando as equipas de tarefas repetitivas para se concentrarem em atividades de maior valor. Citou casos de assistentes de projeto – como ferramentas que geram ‘enclosures’ funcionais – e aplicações em impressão 3D metálica, robótica autónoma e gestão de redes, ilustrando como estas soluções já desbloquearam mercados antes inacessíveis.
Helena Silva, do CEIIA - Centre of Engineering and Product Development, trouxe um olhar institucional para a engenharia avançada em Portugal. Explicou a aposta na computação de borda, ou ‘Edge Computing’, distribuída para diminuir a pegada energética da IA, e a importância de evoluir infraestruturas de carregamento de veículos elétricos de forma inclusiva e de pensar a diversificação tecnológica de forma a envolver a comunidade local.
A chief technology officer (CTO) lembrou que projetos como o CEIIA, um serviço de inteligência autonómica com mais de 25 anos, provam que a formação contínua e a interoperabilidade de normas são fundamentais para consolidar o ecossistema tecnológico nacional.
Leonel de Jesus, da Iberomoldes, reforçou a maturidade do setor nacional, recordando que a empresa foi pioneira na adoção de CAD nos anos 80 e que hoje integra a IA em todo o fluxo “do conceito ao produto final”. A sua intervenção sublinhou a importância de soluções integradas – que incluem inovação, engenharia, moldes e logística – para acelerar o desenvolvimento e manter a competitividade em setores críticos como aeronáutica e automóvel.
Luís Nobre, da Beyond Composite, empresa de produção de componentes em materiais compósitos avançados, abordou a transição para moldes 100% digitais, salientando o impacto na redução de desperdício e na circularidade dos materiais. Para além da tecnologia, enfatizou a capacitação das equipas: “não basta dispor de ferramentas de IA; é essencial formar as pessoas para tirarem o máximo partido destas soluções”.
A utilização de impressão aditiva de grande formato e simulações preditivas via IA foi apresentada como um exemplo de como acelerar protótipos e reduzir custos de teste.
Por fim, Pedro Alberto, professor na Universidade de Coimbra, realçou o valor dos dados fiáveis para garantir a robustez das simulações e a segurança das decisões automatizadas. Alertou para a necessidade de governação rigorosa dos conjuntos de dados, de forma a consolidar a confiança nos modelos de IA e evitar resultados enviesados.
Ao longo do debate, surgiram ainda propostas para a criação de um ‘AI Office’ em universidades, destinado a coordenar projetos de inteligência artificial no ensino e na investigação, bem como apelos para a atualização das infraestruturas territoriais, de modo a acompanhar a adoção de novas tecnologias.
O painel terminou com uma provocação de José Manuel Mendonça: “qual é a diferença real entre um produto que usa algoritmos e outro que incorpora inteligência autónoma evolutiva?”, lembrando que a verdadeira sustentabilidade passa por equilibrar inovação e consumo energético.
O terceiro painel da conferência, dedicado ao tema da ‘Industrialização’, desafiou os modelos convencionais e apresentou abordagens concretas para uma produção mais inteligente, resiliente e sustentável. O painel, moderado pelo consultor Rafael Pastor, contou com intervenções de representantes da indústria, defesa e centros tecnológicos, e teve como keynote speaker Gonçalo Tomé, do Centimfe e da CIE Plasfil.
Na sua intervenção, Gonçalo Tomé lançou o mote ao propor uma redefinição do próprio conceito de produto. “Industrializar não é apenas fabricar — é pensar toda a cadeia de valor como parte integrante da solução final: logística, manutenção, produto adjacente.”
A apresentação abordou cenários de 'disrupções evolutivas', como os modelos Wall to Wall, em que a produção ocorre diretamente nas instalações do cliente, eliminando transporte e reduzindo emissões. Um exemplo concreto é o caso das plataformas navais multifuncionais, pensadas para investigação científica, vigilância costeira ou resposta a emergências, cujo desenho visa a flexibilidade de operação e o mínimo impacto ambiental.
A necessidade de projetar produtos resilientes desde a origem levou o orador a recuperar a lição de Abraham Wald sobre o 'viés de sobrevivência': reforçar não os pontos onde os protótipos resistem, mas precisamente onde falham. A cultura de melhoria contínua foi outro dos temas centrais, com destaque para ferramentas como a FMEA (Failure Mode and Effects Analysis), que permitem detetar falhas potenciais em fases iniciais. “Fail to learn, learn to fail fast”, sintetizou Gonçalo Tomé.
Também Paulo Correia, da Logoplaste, fabricante de embalagens plásticas rígidas, defendeu uma abordagem holística desde o início do desenvolvimento. “Cada projeto parte de um ponto diferente”, referiu, sublinhando a importância de avaliar desde logo os requisitos de circularidade e logística. Segundo o responsável, os ciclos de desenvolvimento variam entre três a dez anos e envolvem, desde cedo, metas de sustentabilidade e certificação.
Uma das soluções em destaque foi a implementação de minifábricas de prototipagem, já presentes no Brasil e nos EUA, que permitem testar tecnologias emergentes em pequena escala antes de avançar para produção industrial. A empresa explora ainda conceitos de biomimetismo para conceber fábricas regenerativas — inspiradas em sistemas naturais, onde nada se perde e tudo se reintegra.
João Reis, da Husqvarna, marca de origem sueca de ferramentas florestais e de jardinagem, incluindo corta-relvas e motosserras, destacou os desafios impostos por um contexto geopolítico volátil, que obriga à constante reavaliação das cadeias de abastecimento. “Hoje, não podemos depender de uma única geografia. Temos de combinar fábricas globais com unidades locais para responder às exigências tarifárias e de qualidade dos diferentes mercados.” O diferente custo alvo e produto para mercados maduros ou emergentes, fábricas locais/globais, é, assim, uma das apostas da entidade.
A empresa aposta fortemente na engenharia simultânea, com recurso a ferramentas digitais que permitem criar em ambiente virtual em poucos dias. Isto encurta o time-to-market e reduz custos de retrabalho. Já os testes dos equipamentos são realizados em ambientes extremos, em centros de ensaio no norte da Suécia sob stress elevado.
Além disso, todo o processo é altamente automatizado, com controlo de qualidade integrado e sem inspeções manuais: cada componente passa por cerca de 100 ciclos de teste. No plano do produto, a filosofia ‘Design for a Spare’ garante que as peças sejam substituíveis pelo próprio utilizador, prolongando o ciclo de vida do equipamento.
A intervenção de Carlos Horta Osório, CEO da Picasso, fabricante de produtos para pesca submarina, centrou-se na competitividade à escala global; competir com grandes volumes fabricados e oriundos da China, obriga a focar em inovação rápida e controlo rigoroso de qualidade. Assim, a empresa, que opera num segmento altamente competitivo, aposta em inovação rápida e modularidade, com linhas de matéria-prima padronizadas. “Utilizamos sempre os mesmos tipos de liga e tubo, o que nos permite ajustar os produtos sem ter de os redesenhar por completo.”
Esta abordagem, designada ‘Design for Reconfiguration’, acelera a resposta ao mercado. A recolha de feedback em tempo real através de redes sociais e de equipas de atletas de elite permite ainda transformar ideias em protótipos comerciais em três a seis meses.
Por fim, Paulo Simões, do Estado-Maior da Armada, apresentou a perspetiva das Forças Armadas, sublinhando as exigências de robustez, interoperabilidade e adaptabilidade em ambientes operacionais extremos. Uma das iniciativas mais inovadoras é a criação de uma start-up interna dedicada à manufatura aditiva, que permite fabricar peças por impressão 3D sob controlo rigoroso e testá-las em diferentes cenários operacionais.
Para garantir autonomia tecnológica, a Marinha investe ainda na formação interna, com o objetivo de capacitar as suas equipas e aproximar PME nacionais ao setor da defesa.
O painel deixou clara a necessidade de repensar os modelos de industrialização: mais do que eficiência produtiva, trata-se de desenvolver sistemas adaptativos, sustentáveis e profundamente interligados.
O último painel da conferência Design 2 Product 2025, intitulado ‘Conhecimento’, foi moderado por Alexandra Vilela, presidente da Comissão Diretiva do Compete 2030, e teve como keynote speaker Jorge Portugal, da Cotec Portugal. Como oradores, participaram Américo Costa do Cenfim; André Castro, da Faculdade de Arquitetura; Carlos Rabadão, do Politécnico de Leiria; Fernando de Pina Mendes, do IADE – Universidade Europeia/Esart – IPCB; e António Pontes, da Universidade do Minho.
O foco esteve centrado na formação, no conhecimento e na valorização do talento como pilares fundamentais para a competitividade das empresas portuguesas. Jorge Portugal, da Cotec, traçou um diagnóstico incisivo: apesar da existência de cerca de 40 mil empresas exportadoras no país, apenas 10% investem em investigação e desenvolvimento próprios. Essa realidade cria um núcleo restrito de empresas que conseguem gerar valor de forma diferenciada, ancorando a sua competitividade no conhecimento aplicado à resolução de problemas complexos e na criação de soluções inovadoras com impacto direto no mercado.
A discussão destacou ainda o papel do marketing na difusão e adoção dessas inovações. Ter um produto superior não basta: é preciso convencer o mercado da sua mais-valia. A resistência à mudança por parte dos clientes — por exemplo, quando uma solução inovadora implica alterações significativas nas linhas de produção — torna o esforço comercial e de comunicação tão crucial quanto o desenvolvimento tecnológico em si. Neste contexto, a proximidade entre empresas, clientes, fornecedores, academia e centros tecnológicos revelou-se essencial. “A criação deste ecossistema é, em si mesma, uma vantagem competitiva”, sublinhou-se no painel, apontando para a necessidade de uma estratégia colaborativa e sustentada.
Outro ponto tratado foi o desajuste entre o valor do talento e o preço que o mercado está disposto a pagar por ele. As empresas inovadoras já remuneram quadros técnicos com valores na ordem dos 29 mil euros anuais — um patamar elevado para os padrões nacionais —, mas ainda assim insuficiente para travar a fuga de talentos para mercados internacionais. O problema, segundo se discutiu, não reside apenas na remuneração, mas também na ausência de políticas públicas e estruturas de formação que permitam uma transição ágil do conhecimento académico para a aplicação prática. A título de exemplo, apenas 7% das empresas colaboram ativamente com instituições do ensino superior.
Por fim, foram identificados desafios concretos: a necessidade de formar professores e formadores mais bem preparados para as exigências tecnológicas atuais; o reforço da ligação entre a academia e a indústria; e a criação de instrumentos públicos que promovam a partilha de conhecimento e a valorização dos ativos intangíveis, como a propriedade intelectual. Carlos Rabadão, do Politécnico de Leiria, e Américo Costa, do Cenfim, defenderam que esta ligação deve ser prática, contínua e centrada na resolução de problemas reais. Mais concretamente, Carlos Rabadão, do Politécnico de Leiria, afirmou que “é fundamental aproximar o ensino superior às empresas” e apontou o Politécnico de Leiria como modelo de instituição que “concilia territórios, empresas e informação” para resolver desafios concretos do mercado.
Américo Costa, do Cenfim, sugeriu que as empresas “liberem” parte do tempo dos seus técnicos, em regime de part-time, para que estes possam trabalhar diretamente na resolução de problemas reais, garantindo assim um fluxo contínuo de conhecimento entre indústria e academia.
André Castro, da Faculdade de Arquitetura, defendeu que, nos cursos de design, é imprescindível “puxar” os alunos para o mercado logo no início dos estudos, incorporando unidades de empreendedorismo e experimentação prática no currículo/planos de estudo.
A mensagem final foi clara: é preciso unir esforços e competências para transformar o conhecimento em crescimento real e sustentado para a indústria portuguesa.
A edição deste ano da conferência Design 2 Product contou com a participação de catorze expositores, representando algumas das empresas mais dinâmicas e inovadoras nos seus respetivos setores. Estiveram presentes a Althima, dedicada à consultoria em engenharia e integração de sistemas avançados de simulação; o Bikinnov, um centro de tecnologia vocacionado para a inovação na mobilidade em duas rodas; a Cadnea e a X3D, que disponibilizam soluções completas em CAD/CAM e fabrico aditivo; e a Codi, especialista em impressão 3D, digitalização e engenharia inversa. Marcaram também presença a EOS, referência global em impressão 3D industrial de metais e polímeros; o Grupo MCoutinho, operador de referência na distribuição automóvel de marcas premium; e a The Navigator Company, produtora integrada de pasta, papel e embalagens sustentáveis. A Norcam, com forte atuação no fabrico digital e na automação de processos, o PIEP, pólo de inovação centrado na engenharia de polímeros, e a Politec & ID, associação que promove projetos colaborativos de investigação e desenvolvimento, foram outros expositores. A S3D, especializada em metrologia ótica e software de engenharia, a Simulflow, referência em simulação de moldagem por injeção, o Grupo Socem, especialista em moldes e injeção de plásticos, e a Trumpf, líder em lasers industriais e soluções para indústria 4.0, completaram o grupo de expositores que enriqueceram a mostra tecnológica da conferência.
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